miércoles, 19 de diciembre de 2007
Amada família e amigos queridos, Feliz Natal e Próspero 2008!!!
jueves, 23 de agosto de 2007
Pernambuco, Imortal, Imortal...
Ser Pernambucano é...
Ter a mania de dizer que tudo daqui é melhor! (e não é mermo???); Dizer de boca cheia que o Shopping Center Recife é o maior da América Latina;
Falar também que o Chevrolet Hall é a maior casa de show da América Latina;
Ter a maior avenida em linha reta do mundo - a Caxangá, no Recife;
Ter a maior feira ao ar livre do mundo - a de Caruaru;
Ter também o maior teatro ao ar livre do mundo - Nova Jerusalém, no município de Fazenda Nova, onde é encenada na Semana Santa o espetáculo A Paixão de Cristo;
Ter a mais antiga sinagoga da América Latina - fica no Bairro do Recife, situado na ilha de Santo Antônio. Sem falar que foram judeus recém-saídos do Recife que migraram para os Estados Unidos e ali fundaram Nova York.;
Achar a Torre de Cristal do Brennand a obra de arte mais bonita do mundo;
Ter o maior paraíso do mundo e poder dizer com todas as letras: Fernando de Noronha é NOSSA!
Saber que Recife é um dos grandes pólos de informática e de medicina do Brasil;
Saber que O Galo da Madrugada é o maior bloco carnavalesco do mundo (conduz mais de 1,5 milhões de pessoas nas ruas do Recife), de acordo com o Livro dos Recordes;
Ter orgulho do nosso São João que é o maior e melhor do universo;
Ter O Diário de Pernambuco como o jornal mais antigo da América Latina;
Saber que a primeira emissora de rádio da América Latina é a Rádio Clube de Pernambuco, que tem como slogan "Pernambuco falando para o mundo";
Dizer que Olinda se transformou recentemente na Capital Cultural do Brasil;
Estudos da Fundação Getúlio Vargas, que aponta as características econômicas de cada região, mostra que somos mais eficientes no comércio (influência dos holandeses?);
Passar um tempo fora, chegar na capital e cantar: "Voltei Recife, foi a saudade que me trouxe pelo braço, quero ver novamente Vassouras na rua passando, tomar umas e outras e cair no passo...";
Ah... Fazer a maior festa de forma bem calorosa, ao encontrar um conterrâneo em outro estado ou país; Morar em outro estado ou país e não perder o sotaque pernambuquês;
É encher o peito pra cantar: ".. eu sou mameluco, sou de Casa Forte, Sou de Pernambuco, eu sou o Leão do Norte...";
É ser original, alegre, receptivo e solidário. É você perguntar onde fica o local tal e ser bem orientado por qualquer pernambucano;
É valorizar a cultura popular, apreciar suas belas praias, é ser um CABRA DA PESTE!!!!;
É ser muito sortudo por nascer numa terra tão linda como essa;
E fazer qualquer coisa por um taquinho de rapadura e/ou queijo coalho quando reside fora de Pernambuco;
É se arrepiar com o nosso hino como se fosse o hino nacional, é usar nossa bandeira com todo orgulho, é saber a riqueza de nossa história...;
Usar camiseta, boné, botton com a bandeira do estado (que aliás, é a mais linda do país);
Saber cantar o Hino de Pernambuco em todos os ritmos: forró, frevo, maracatu. Enfim... é amar a nossa terra e defendê-la acima de qualquer coisa!;
Poder dançar um frevo em Olinda e se orgulhar em dizer que é nosso;
Encher os olhos d'água com aquele sorriso no rosto e até se tremer de emoção só de falar do carnaval de Olinda...;
Saber distinguir entre o Maracatu do Baque Solto do Maracatu do Baque Virado;
Ir ao Recife antigo e pode constatar todo aquele patrimônio arquitetônico;
Acreditar que Recife é mesmo a "Veneza Brasileira";Amar as pontes e Rio Capibaribe do Recife;
E as praias de Pernambuco? Boa Viagem, Piedade, Candeias, Gaibú, Paraíso, Porto de Galinhas, Maracaípe.
Achar que Recife seria melhor se os holandeses tivessem permanecido e admirar Maurício de Nassau mesmo sabendo pouco sobre ele;
É sabermos da nossa importância na construção da história desse país, da nossa identidade cultural.
Do nosso passado fundiário, dos nossos engenhos de açúcar;
Dar mais importância ao Campeonato Pernambucano de Futebol do que qualquer Campeonato Nacional, pois futebol se restringe a rivalidades entre Náutico, Sport e Santa Cruz;
Ir ao Alto da Sé em Olinda apenas para ver Recife ao longe e comer tapioca;
Ir prá Gravatá, Garanhuns... e se encher de casacos, luvas... Independente do frio que esteja fazendo;
Ficar sempre dividido entre as belezas das Praias de Porto de Galinhas e de Calhetas;
Ouvir Alceu, Geraldinho Azevedo, Chico Science, Luiz Gonzaga, Lenine e outros tantos e poder dizer "São meus conterrâneos!";
Nos orgulharmos dos nossos grandes literatos: de João Cabral de Melo Neto, de Manuel Bandeira, de Carlos Penna Filho, de Osman Lins, de Gilvan Lemos, Raimundo Carrero, Luzilá Gonçalves, Nélson Rodrigues, Josué de Castro, Paulo Freire, Gilberto Freyre, além de Ariano Suassuna (que só fez nascer na Paraíba)...Entre tantos outros;
Ir pra o teatro assistir "Cinderela" com Jason Wallace e se identificar com o sotaque e as gírias usadas no espetáculo;
Vibrar com a chegada de Joana Maranhão na final das olimpíadas, pois desde 54 que nenhuma nadadora brasileira consegue tal feito;
Freqüentar a praia de Boa Viagem em frente ao Acaiaca;
Tomar um banho no mar de Boa Viagem mesmo com placas de advertência de tubarão em todos os lugares;
E ir à Praia de Boa Viagem e tomar um "Caldinho Ele e Ela" p/ curar ressaca, gripe e dor de corno;
Adorar bolo-de-rolo, sucos de pitanga, mangaba, cajá, tamarindo, graviola, manga, chupar pitomba e jaboticaba;
Saber a delícia que é um bolo de bacia com caldo de cana;
Correr no Parque da Jaqueira e depois se empanturrar de caldo de cana na saída;
Tomar café da manhã (macaxeira com charque) nos Mercados da Madalena e Cordeiro depois da noitada;
Adorar o tempero da comida pernambucana: Buchada, Chambaril, Mão-de-Vaca, Rabada, Vaca atolada, Sururu, Caranguejo, Carne de Bode, Carne-de-Sol, Feijoada, Dobradinha, Fava...etc.
Nunca usar artigo na frente de nome próprio: nada de A Maria, ou O Recife...
Saber o significado das palavras "pirangueiro", "pantim", "mangar" e "lascou";
Chamar Paínho e Maínha p/ visitar Voínho e Voínha;
Falar visse no final de cada frase;
Dizer: "É rocha !" , "É porque não dá mermo", "Di cum força", "digaí", "tá ligado!?", "oxente" entre outras...
miércoles, 4 de julio de 2007
Saudade pra variar – Capítulo Saudade - Partes 1 e 2...Notícias Andaluzes
Y se cumple más una etapa. ¿Qué os comento de todo?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJQ_MprAdU9_krhLNaS79gscEWYxtE-EdnirQt17F7r08flTFFXM0jKR89cL-qaugeXdNfgM-bEJDxhQLoI8Aj1UCqnhO5GvyC1v5bb-mJr6JPd81WT5O3bTH9qWxjnk6nKzq0R40_3RA/s400/mar.bmp)
Como um pouco de notícias não faz mal pra ninguém...
Quero que saibam que estou bem, graças a Deus, apesar da saudade!
É, minha gente, a saudade é grande! Vocês podem até estar longe dos olhos, mas estão dentro do meu coração. Os nossos corações se encontraram e não há distância que os separe.
Aos sete meses longe de casa, da família, dos amigos e da terrinha Recife, estou concluindo a primeira etapa do curso, referente ao período de docência.
Foram, ao todo, seis módulos sobre os mais diversos temas relacionados ao turismo: Metodologia da investigação; Marketing turístico com enfoque na importância da imagem, qualidade nos serviços turísticos, satisfação do cliente, marketing relacional; Gestão das empresas turísticas com enfoque nos novos modelos de negócio que surgem a partir de mudanças num entorno globalizado, da inovação através do uso de novas tecnologias da informação e das comunicações que levaram a transformações no canal de distribuição turística; Aplicação de técnicas de investigação no setor turístico; Planejamento turístico com enfoques ambiental, territorial e econômico; Tecnologia da informação e das comunicações.
Todavia, há trabalhos de alguns módulos por terminar e entregar até meados de julho. E, em seguida, iniciam-se as famosas longas conversas com autores (rsrsrs), instituições, pessoas do lugar, enfim, mais uma etapa do curso: a de investigação.
Mais uma vez, manifesto meu agradecimento a todos que me incentivaram, apoiaram e tornaram um sonho possível: Deus, em primeiro lugar, minha família, professores do NHT / UFPE e do MGPA / UFPE, companheiros de trabalho, alunos, enfim meus eternos amigos. Não quero citar nomes para não deixar ninguém de fora, pois todos e cada um, de modo mais específico, desempenharam um papel fundamental na minha decisão. Sempre lhes serei grata por tudo.
Em meio a tudo isso, sempre que posso vou conhecer/reconhecer um pedacinho de chão.
Ah! E ainda estou tentando aprender a tocar violão. Mas, creio que tardarei um pouco para colher os frutos desse intento (rsrsrs). É uma boa forma de relaxamento e diversão.
Pois lhes comento mais algumas pequenas coisas...
Aqui desse lado de cá, vou respirando o ar Mediterrâneo. Nesse Velho Mundo, no Continente Europeu, em um país chamado Espanha, numa região singular chamada Andaluzia...
¡Oleeeeeeee! Eles gritam dançando o flamenco.
Deliciam-se com paelha, presunto Serrano e muito pão (pão com tudo).
Relaxam com “tapas” (pequenas porções de comidas) e “copas” (cerveja, tinto de verão,...) ao fim da jornada de trabalho.
As belíssimas Catedrais e as tradicionais praças de touros se fazem presentes em cada cidade da Região.
O dia de São João comemorado na praia, com direito a fogueira, a fogos de artifícios e muita, mas muita gente (como o nosso Reveillon).
A influência da cultura árabe, na culinária, arquitetura (banhos árabes, mesquitas, castelos/fortes, jardins) e em outros aspectos, percebe-se em cada cidade da região Andaluz, em umas mais que outras.
Não dá pra detalhar tudo de cada cantinho da Andaluzia e suas cidades irmãs.
Mas, há um aspecto que não posso deixar de comentar: a Andaluzia ferve agora mesmo! Aqui é verão e o calor que faz não é de brincadeira.
No momento em que comecei a escrever a mensagem, olhei no relógio, que marca 7h39min (2h39min no Brasil). Já clareou há algum tempo e, por volta das 21 horas, ainda estará claro. Abrimos a janela e entra ar quente (só rindo e bebendo muita água para agüentar). Rapidinho, o termômetro ultrapassa 40º graus.
Em cidades como Sevilha (capital da Comunidade Autônoma de Andaluzia) e Córdoba (onde se encontra a bela Catedral/Mesquita), a situação é ainda pior, pois os termômetros chegam a marcar 50º graus e, até, ultrapassam. Não me perguntem como podem agüentar tanto calor.
Aqui em Málaga, turistas de toda parte enchem as praias. São ingleses, alemães, franceses, e por aí vai desde agora até setembro.
Bem, por enquanto, deixo a história por aqui.
Na direção http://nanainspain.blogspot.com, vocês podem encontrar algumas notícias mais sobre minha experiência do lado de cá.
Desejo-lhes muita saúde, paz, amor, alegria e realizações.
Um beijo e um abraço apertado da amiga,
Fabiana
Saudade pra variar...Capítulo Saudade – Parte 1 (escrito em janeiro/2007)
O Primeiro aniversário, Natal e Ano Novo longe da terrinha, da família e dos amigos...As primeiras notícias em terras andaluzas...O começo de um capítulo chamado saudade...
Oi, meus Amigos queridos!
Que saudade de vocês.
Primeiro gostaria de agradecer todas as mensagens que recebi desde que cheguei aqui na Espanha. Obrigada pelo apoio e carinho em todos os momentos, pelos votos de feliz aniversário, pelos desejos de um ano maravilhoso.
Aproveito para retribuir esse carinho, desejando-lhes um 2007 repleto de boas surpresas, cheio de saúde, e marcado pela realização de seus sonhos. E dos sonhos não desistam jamais.
A todos que desejavam notícias, quero que saibam que estou bem graças a Deus.
Peço-lhes desculpas pela falta de notícias, mas ainda estou sem meu computador e no começo tive algumas coisas para resolver, organizar. Foram coisas referentes à viagem propriamente e a minha chegada aqui, à universidade, a lugar pra morar. Mas, tudo está se ajustando pouco a pouco.
Divido apartamento com dois estudantes, um italiano e uma marroquina, e esta está sendo uma boa experiência. Aqui em Málaga, Sul Espanha, na Costa do Sol, também está tudo bem. Cheguei no final de novembro e as aulas começam agora no fim de janeiro. Então deu pra conhecer alguns lugares, passear um pouco. Adquiri alguns conhecimentos vivendo a vida propriamente dita, fora dos muros da academia.
Nessa época aqui é inverno e faz frio. Especialmente pra quem saiu de Recife, Pernambuco, Nordeste brasileiro...rsrsrsrs. Mas, tenho mesmo que agradecer a Deus por tudo. Em Málaga como é região costeira as temperaturas são mais amenas do que em outros lugares da Europa como Madri, Roma, Londres.
E por falar em Londres, foi lá que passei o fim de ano, Natal e Ano Novo, na casa de amigos brasileiros. Aproveitei pra passar um pouco de frio de verdade...kkkkkkkkkkkkk. O lugar é lindo e há muito para conhecer dos seus jardins, praças, palácio, big ben, museus, teatros, estações de metro, trem, aeroportos, ônibus de primeiro andar, enfim, tantas outras coisas. Ah! detalhe importante é que me faltou inglês lá...kkkkkkkkkkkkkkkkk. Isso é mesmo fatal. Mas, mesmo assim deu pra conhecer muita coisa. Londres é um lugar para se visitar! Bom, espero voltar lá de novo para conhecer o que não conheci e espero não ter tanta dificuldade com o inglês da próxima vez. rsrsrsrs...Foi um fim de ano diferente, longe da família, dos amigos e da minha terra querida "Pernambuco Imortal Imortal", e logicamente me bateu uma saudade imensa de tudo e todos aí. Mas, foi uma ótima experiência.
No mais, a vida segue e estou voltando ao ritmo de estudos agora no fim de janeiro.
Espero que esteja tudo bem com vocês.
Contem-me as novidades sempre q possível. Quero saber como andam as coisas por aí com cada um.
Sei que torcem por mim como estou aqui torcendo para que o de melhor aconteça em suas vidas.
Quero terminar desejando tudo de bom pra vocês, pessoas especiais que encontrei na caminhada que sinto como amigos e das quais me tornei amiga ao longo dos anos. Que possamos cultivar sempre essa amizade!
Amo vocês!
Um beijoooooooooooo.
Fabiana
Amigos Doctorado UMA
(Fernando Brant e Milton Nascimento)
Amigo é coisa para se guardar
martes, 26 de junio de 2007
domingo, 24 de junio de 2007
Manuel Correia de Andrade en su última contribución al "Jornal do Commercio"
Inegavelmente, a forma de ver e a tentativa de atuar de forma diferente da tradicional no Nordeste foi iniciada pelo economista Celso Furtado, ao compreender que o problema da região estava na forma como se procedera o povoamento, e como ele vinha sendo executado. Assim, procurou o economista estimular o processo de industrialização, realizar obras de infra-estrutura no campo com pagamento feito em terras, pelos latifundiários, o que seria uma mitigada reforma agrária, alem de estimular e orientar o processo migratório em direção a áreas subpovoadas, no oeste do Maranhão e sul da Bahia, e disciplinar o processo de uso da terra.
Assim, sua política para o São Francisco, cujas margens vinham sendo ocupadas por agricultores com o uso da irrigação, previa o desenvolvimento da agricultura familiar, dominantemente de produtos de consumo na região e, em seguida, no País, coibindo o desenvolvimento de culturas de exportação, feita por grandes latifundiários ou empresas de fora da região. Tentava a Sudene impedir que se mantivesse o processo de ocupação agro-exportador que caracterizava o período colonial.
O projeto Celso Furtado – Guimarães Duque foi barrado pelo golpe militar de 1964 e por sua orientação de crescimento dependente do capital estrangeiro, assim como de sua dependência econômica ao imperialismo norte-americano.
E este crescimento sem desenvolvimento, vez que beneficia o capital e empobrece cada vez mais o trabalhador, tem provocado grandes mudanças, sobretudo com o decantado “desenvolvimento” da área de Petrolina-Juazeiro, com estradas, aeroportos, campos irrigados e poluição do São Francisco, que hoje pode ser considerado um rio moribundo.
E os projetos elaborados para a região também fracassaram, como o da transposição das águas do São Francisco para os rios temporários do Ceará (Jaguaribe), Paraíba e Rio Grande do Norte (Piranhas Açu e o Apodi-Mossoró), onde há água em abundância em lençóis subterrâneos nas chapadas do Araripe e do Apodi e nos açudes construídos pelo governo federal.
Também o processo de modernização da agricultura não deve se restringir ao setor irrigado, de vez que a lavoura seca tem grande oportunidade em uma região que oferece opções para culturas secas de rápido ciclo vegetativo, como algodão herbáceo, sorgo, milhete, mamona, gengibre e amendoim, de grande consumo no País e no exterior.
A região também é rica em minérios como o petróleo, explorado sobretudo na faixa submarina e no litoral, como no Recôncavo Baiano, costa sergipana, do Rio Grande do Norte e do Maranhão. Esta produção permitiu o desenvolvimento da petroquímica na Bahia, onde se localiza o Pólo de Camaçari. Também tem grande expressão a produção de gipsita em Pernambuco e com depósitos expressivos na Bahia, além da xelita no Rio Grande do Norte.
A atividade industrial sucroalcooleira é muito importante em Pernambuco e Alagoas, embora sofra forte concorrência dos Estados do Sudeste e do Centro-Oeste, destacando-se também o desenvolvimento da informática, a indústria de beneficiamento do algodão, com centros têxteis e de confecções importantes, a indústria de cimento, utilizando reservas de calcário, etc.
Com o processo de modernização, todo o litoral nordestino vem sendo desenvolvido com a criação de camarões, tanto de variedades nativas como asiáticas, visando o mercado interno e a exportação.
É conveniente lembrar que o desenvolvimento das comunicações e dos transportes, apesar da péssima conservação das rodovias, vem provocando o crescimento exponencial do turismo, sobretudo na Bahia (Salvador, Ilhéus, Porto Seguro), Ceará, com suas procuradas praias e a temperatura de suas águas, Pernambuco, com as suas cidades históricas e suas praias, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão.
Esses indicadores fazem lembrar e justificar o fato de o crescimento econômico do Nordeste ser superior ao brasileiro, apesar de a região ser ainda a mais pobre do País.
A lentidão do crescimento e a pobreza regional não impedem que se vislumbre a perspectiva de aceleração do crescimento e se planeje um crescimento homogêneo e voltado para os interesses da população e não das elites que exploram de formas as mais variadas o povo e a região.
» Nota da Redação: O historiador e geógrafo Manuel Correia de Andrade faleceu na última sexta-feira. Colaborador assíduo desta página de Opinião, esta é penúltima contribuição que enviou ao JC . Na próxima semana, publicaremos seu último artigo, com pesar pela irreparável perda.
Profesor Manuel Correia de Andrade en su última actuación como jurado en una Defensa de Tesis
viernes, 22 de junio de 2007
jueves, 14 de junio de 2007
En el tunel de Andalucía: CÁDIZ. Déjate llevar por las sensaciones...
Siete hermanos tiene como son
y una madre llamada Andalucía
una madre en su corazón
que no sabe del temor
Regálame las niñas
que tienen sus andares
regálame su luna llenita de corales
perdóname paisano
es que Cádiz no es normal
Regálame a su madre
llamada Andalucía
invita a sus calles
a que venga la poesía
y deja que mi cante
hoy se escuche en mi ciudad
Yo tengo un rinconcito allá en el sur
donde el arte brota por el aire
y en el cielo hay un millón de estrellas
donde aprenden carnavales
y la gracia de esta tierra
y tardes que se escapan con sus dunas
así siento su calor
así siento ese rincón
En el tunel de Andalucía: SEVILLA. Déjate llevar por las sensaciones...
En el tunel de Andalucía: NERJA, JAÉN y GRANADA. Déjate llevar por las sensaciones...
JAÉN
3 Entrada de la Capilla de Santa Catalina en el Castillo de Santa Catalina, Jaén
4 Altar de la Capilla de Santa Catalina en el Castillo de Santa Catalina, Jaén
5 Vista del Castillo de Santa Catalina, Jaén
6 Castillo de Santa Catalina, Jaén
7 En la tierra del Olivo. Vista de Jaén desde el Castillo de Santa Catalina
GRANADA
1 Parque de Las Ciencias, Granada. Al lado de Marie Curie
2 Parque de Las Ciencias, Granada. Charlando con Albert Einstein
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